A gata e O Gato ... (o Gato @ Sobrosa)


Qualquer semelhança (não) é pura coincidência

16 de Maio 2009
21.30h

O gato@Sobrosa

GTF

O Gato @ Matosinhos






No passado sábado, 28 de Março, O Gato foi a Matosinhos, ao Teatro de Bolso, casa da Associação Recreativa Aurora da Liberdade, encerrar o festival e Teatro desta centenária Associação.
Foi com um enorme prazer que fomos recebidos nesta casa já nossa "velha conhecida" e podemos ir a cena, com uma das melhores plateias deste festival, segundo as palavras dos próprios organizadores.
No final seguiu-se o habitual convívio, com a entrega de algumas recordações.

O Gato @ Figueiró



No dia 14 de Março, não sendo o primeiro espectáculo fora de casa, iniciou-se no entanto uma agenda que vai levar O Gato e o GTF a vários pontos, senão do nosso país, pelos menos do distrito.
A iniciar, os nossos vizinhos do lado, com um espectáculo no Centro Paroquial de Figueiró, organizado pela associação local FICAS.
A afluência foi muito boa, preenchendo rapidamente os lugares disponíveis, e divertindo-se visivelmente com a actuação dos nossos actores.

O Gato @ Seroa

Agora que "O Gato" finalizou a sua série de espectáculos em "casa" está na hora de se fazer à estrada. A primeira paragem é já no próximo dia 15 de Novembro e está agendada para aqui perto, na Seroa.
Apareçam!


O Gato (é) solidário


O espectáculo do passado dia 17 de Outubro, foi execpcional não só no dia (sexta-feira) mas também pela causa que abraçou.


A pedido da Associação de Pais da Escola EB 2+3 Fernando Vasconcelos, o GTF ofereceu um espectáculo execpcional, em que a bilheteira reverteu para uma nobre causa a que a Associação de Pais se dedicou. Assim, e também com a ajuda do GTF, mas não só já que muita gente contribui, foi possivel a aquisição de um aparelho oftamológico que vai conceder mais qualidade de vida a uma estudante da referida escola.


Porque o GTF é de Freamunde, porque o GTF é de todos e para todos, não podemos ignorar de forma alguma estes apelos. Afinal o GTF é quem está do lado de cá da cortina, mas também que se encontra desse outro lado.

O Gato na imprensa (Tribuna)

TEATRO “O GATO” NO PALCO UMA ÚLTIMA VEZ!

Estreou a 19 Abril último, e amanhã, sábado, dia 18 Outubro, pelas 21:30 horas, terá a última oportunidade de ver ao vivo a peça de teatro “O Gato”, que o Grupo de Teatro de Freamunde está a colocar em cena no auditório da Associação de Socorros Mútuos Freamundense, naquela cidade.
Será o último espectáculo desta temporada, não se sabendo quando regressará a estar em cena no futuro…
Uma excelente e única oportunidade de ver em cena esta peça de Henrique Santana, uma comédia de costumes…
Esta farsa, que retrata uma Lisboa requintada de 1963, mantém a tradição das comédias contemporâneas nacionais, através da busca dos trocadilhos e seus encantos ou da intriga...

in Tribuna Pacense - nº877 - 17 de Outubro de 2008

O Gato na imprensa (Tribuna)

“O GATO” VOLTA A MIAR NO “TEATRO”

Se ainda não viu, ainda tem hipótese de ver o sucesso que é a comédia teatral “O Gato” de Henrique Santana, com representação a cargo do Grupo Teatral de Freamunde, que estreou no passado dia 5 Abril.
Os últimos espectáculos estão marcados para os dias 4 (isto é, já amanhã, sábado!), 11 e 18 de Outubro, sendo que a compra dos bilhetes pode ser efectuada antecipadamente na Papelaria “A Papelinha”, ou na Associação nos dias dos espectáculos

in Tribuna Pacense - nº875 - 3 de Outubro de 2008

o gato volta a miar

"O Gato" regressa no mês de Outubro para mais três miados em casa, antes de se fazer a outros telhados...



Obrigado e até breve...


A presente temporada de "O Gato" acabou, e fechou em beleza, mais uma vez com casa cheia.
O balanço desta temporada foi globalmente positivo.

Depois de todas as peripécias e reveses que esta equipa de trabalho passou para trazer a cena e peça, o sucesso e o eco que a peça recolheu entre público é profundamente regozijante para todos.

Esta foi uma peça que obteve inclusive um eco fora de palco, que de certa forma nos suspendeu. A excelência do texto (mas também de quem o soube explorar) para isso contribui, com alguns “bonecos” e frases inesquecíveis e marcantes.

Esta peça foi também uma oportunidade para lançar novas caras, provando que o grupo está vivo e aberto não só a Freamunde, mas também a gentes de outras terras, desde que partilhem o gosto pelo teatro e gostem de desfrutar da nossa companhia.

A todos os que contribuírem para a concretização desta peça, a todos os que vieram ver, a todos, o nosso sincero agradecimento.

Até breve.

O Gato na imprensa (Prijornal)

"O Gato"
Os amigos do GTF brilharam

A Oficina de Teatro da Escola no Estabeleimento Prisional de Paços de Ferreira, a convite do GTF (Grupo Teatral Freamundense), deslocou-se à Associação de Socorros Mútuos Freamundense, em Freamunde, a fim de assitir à peça levada à Cena pelo referido grupo - O Gato.
Foi no sábado, dia 7 de Junho, que vivemos mais um momento especial. Atendendo a que nesse mesmo dia a Seleção Portuguesa fazia o seu 1º jogo no Euro 2008, os alunos/reclusos atravessaram os muros que os ceram, mais cedo, e assitiram ao jogo nas instalações da referida Associação. O resultado do jogo deixou-nos felizes e com a disposição ideal para assistir à representação que, pouco tempo depois, se iniciou Por volta das 22 horas, os nossos amigos, creio que os podemos tratar assim, subiram ao palco e encantaram-nos com a sua actuação. Foi muito especial, rimo-nos como há muito tempo não o faziamos. Durante cerca de 2.30 horas esquecemo-nos da nossa condição e fomos, genuinamente, felizes. Rimo-nos a bom rir, "só esperamos não ter incomodado..."
No final da actuação foi-nos, mais uma vez, ofertado um lanche. À volta da mesa fomos confraternizando, trocando experiências e partilhando o gosto comum pelo Teatro, pela arte de representar, pelo pó do palco, pela partilha de vidas interpretadas e reinventadas por aqueles que se dispõem a vivê-las, aqueles que, generosamente se entregam à nobre arte de representar.
Em Freamunde sabe-se receber, sem dúvida alguma, o GTF sempre nos acarinhou e tratou com deferência a que não estamos habituados. Por isso e por generosamente nos terem aberto as portas agradecemos de forma sentida. Vocês são excepcionais, Bem Hajam.
À Direcção do Estabelecimento Prisional e à sua Escola Secundária agradecemos a parceria que têm vindo a estabelecer. As oportunidades que nos têm dado, de progressivamente, ir entrando na sociedade aonde queremos voltar, de forma definitiva. Ás nossas Coordenadoras, Drª Carla Leão e Drª Teresa Côrte-Real agradecemos a dedicação e o empenho à Oficina de Teatro, os principais beneficiados somos sempre nós. Aos guardas que nos acompanharam, muito obrigado, os senhores foram impecáveis.

Armando Gonçalves

in Prijornal - nº9 - Julho de 2008

http://prijornal.com.sapo.pt/

Oficina de Teatro do EPPF veio ao Gato

O Gato na imprensa (Fredemundus)

O GATO

O Grupo Teatral Freamundense tem em cena a comédia em 2 actos “O Gato” atribuída ao autor Henrique Santana.
Há quem diga que esta peça é pertença do dramaturgo Miklos Marai!... Enfim!... Mistérios da paternidade que a esta distância são de difícil resolução.
Propositadamente, só ao fim de quase duas dezenas de representações vou tentar fazer uma análise critica a esta peça.
Começo por felicitar o G.T.F. por esta realização que veio colmatar um período menos bom deste grupo.
Tenho fé que não volte a acontecer.
Assisti a este espectáculo meia dúzia de vezes e senti que havia uma melhoria (principalmente de ritmo) de semana para semana.
O protagonista CARLOS/GATO foi interpretado por JORGE COSTA que conseguiu defender este difícil papel com firmeza e brilhantismo. Parabéns, JÓ.
As estreantes TERESA (BRUNA RIBEIRO), MARIA (MARTA MENDES), TÂNIA LEÃO (LAURA BARRADAS), surpreenderam-me pela dicção perfeita, pela expressão corporal, ajudada pela beleza natural que todas elas possuem.
Continuem, meninas. Temos gente…
O TONI (TÓ ALMEIDA) tem uma figura agradável em palco.
O PROFESSOR NOVAIS é defendido por RICARDO GRAÇA.
Na minha humilde opinião, este actor tem nesta personagem a melhor interpretação da sua carreira.
FRANCISCO GRAÇA (o nosso CHICO) defende o banqueiro CASTRO com a graça e o talento a que nos habituou.
A TIA CARLOTA, solteirona rica e apetitosa é defendida pela talentosa e quase veterana AIDA GOMES.
A sua interpretação é uma lição de bem representar.
Deixei para o fim a apreciação dos seguintes actores:
AMÉLIA (SILVIA ALONSO) na criada, JOANINHA (CATARINA CAMPOS), na menina toda treques, ROMUALDO (JOSÉ ANTÓNIO SANTOS) no menino rico e meio idiota.
É costume dizer-se nos meios teatrais que não há grandes nem pequenos papéis. Há simplesmente papéis que têm de ser bem feitos. Foi precisamente o que aconteceu com estes três actores.
Numa escala de valores de Zero a Vinte, dou a cada um deles dezanove e juro que não estou a ser benevolente.
Simplesmente, FABULOSOS!...
O espaço cénico é bem conseguido e muito agradável de se ver.
A Luminotecnia, da responsabilidade do eterno PEDRO LOPES, resulta perfeita como sempre.
JUAN FERNANDEZ está de parabéns pela encenação que fez, e, pelos magníficos actores que dirigiu.
Julgo saber que esta peça vai continuar as suas representações a partir de Setembro.
Aconselho vivamente os leitores a não perder espectáculo com honra o G.T.F. e esta Cidade.


Nélson Lopes


in Fredemundus - 27 de Junho de 2008

Bastidores


Há magia no teatro para além daquela que é dada a ver aos espectadores. Há bastidores, técnica, etc. Todo um mundo oculto aos que são de fora, mas do qual a gente levanta aqui a ponta do véu.

Carlos




Carlos (Jorge Costa) - Carlos, o protagonista deste trama. Foi para África fazer fortuna e nunca mais chega, para casar com a Teresinha. No entretanto, sem o saber, mais miado menos miado, há-de ter um sósia (ou há-de passar por Sósia). Mas mais, mais... Mais não digo. Só mesmo vendo a peça.




Carlota


Carlota (Aida Gomes) - A querida titi a que Carlos pede desculpa. Afinal ela tanto ansiava pelo regresso do seu sobrinho, e com tanto querer, que por causa do chinês, transforma o seu gato em gente. A trama gira à sua volta, ou pelo menos desse seu grande desejo, quiçá sonho de uma noite de Janeiro.

Oficina de Teatro do EPPF veio ao Gato

A Oficina de Teatro da Escola no Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, criada no ano lectivo de 2005/06, veio novamente à rua com os seus alunos, deslocando-se, no passado espectáculo (7 de Junho) ao Auditório da Associação de Socorros Mútuos Freamundense, para assistirem à peça "O Gato".
Desta vez não foi propriamento ao palco que vieram, mas ficaram antes do lado de lá, como espectadores atentos e apreciadores das lides de palco.
Recorde-se que foi já nesta casa que se fez história quando no último ENTAF vieram repersentar pela primeira vez uma versão adaptada de «Uma gota de mel», peça escrita por Leon Chancerel.

Desde o início, a oficina tem mantido uma actividade constante e vantajosa para os reclusos que dela fazem parte, tentando distribuir-lhes o tempo e ocupa-lo com actividades lúdicas e do máximo interesse para eles, quer seja em termos presentes ou que os prepare
para o futuro.

A ideia de os levar ao teatro para assistirem a algumas peças de interesse geral é formá-los para esta área que lhes tem captado tempo e interesse, ou seja, é verem e sentirem in loco a dimensão do mundo do teatro e aprenderem mais´com os grupos e actores teatrais.
Este foi então mais um momento especial para os elementos da oficina que, com esta iniciativa dão mais um passo para o seu projecto de construção para a liberdade, representando um incentivo para todos os envolvidos neste projecto e, sobretudo àqueles que procuram abrir brechas nos muros da sua prisão em busca de raios de esperança e caminhos que os conduzam à liberdade plena.

Destaque ainda para o convívio que mais uma vez se repetiu no final entre os actores da peça "O Gato" e os membros da Oficina de Teatro, com a nuance de este convívio também se ter feito nos momentos que antecederam o espectáculo, em que todos se reuniram à volta de uma televisão para apoiarem a seleção das quinas.


post "Revolta dos Capões" sobre a 1ª visita da Oficina de Teatro do EPPF

Novais


Novais (Ricardo Graça Leão) - O ilustre professor Novais é o responsável por esta confusão toda. Ele é que se lembrou de vir com a história dos chineses e dos dentes de cães. Professor de psiquiatria, e conhecedor de tudo e mais alguma coisa, isso não o vai evitar de andar a fazer figura de gato e mesmo de hipopótamo. Mas ele não se importa. Ele até gosta...

Teresa


Teresa (Bruna Ribeiro) - Teresa (ou Teresinha se assim preferirem), é a filha mais velha dos Castro. A tal que está noiva de Carlos. O tal que nunca mais chega. E será que é por causa da espera que ela vai andar, qual Naná, qual quê, a miar e a dar marradinhas?Mas a dúvida principal é se será que ela acaba casada antes da peça acabar?


Francisco Graça sob Olhar indiscreto

Francisco Graça Leão, o "banqueiro Castro" da peça "O gato" e também o presidente do Grupo Teatral Freamundense vem esta semana em destaque na edição do jornal "O verdadeiro Olhar", mais concretamente na secção "Olhar indiscreto"

E porque nada também escapa ao olhar atento do gato, ficamos a saber um pouco mais acerca deste popular freamundense, que entre outras coisas gosta de velejar, que reza todas as noites e que aspira, limpa o pó e lava a loiça.

Segue-se a entrevista completa, retirada do site de "O verdadeiro Olhar".


Francisco Graça
Presidente do Grupo Teatral Freamundense e Contabilista

Nasceu, cresceu e, volvidos praticamente 47 anos – que completará no dia 21 de Junho – vive em Freamunde, hoje na companhia da esposa. Contabilista de profissão, tem um vínculo forte ao movimento associativo, ao qual se encontra ligado desde os dez anos.

O que lhe dá mais prazer na vida?
Velejar. Fiz vários cursos e alguma competição (cruzeiros); hoje é mais por prazer. E maior seria esse prazer se tivesse dinheiro para comprar uma embarcação própria.

Qual o melhor e o pior momento da sua vida?
O melhor foi, talvez, o dia do meu casamento, enquanto o pior momento espero que ainda esteja para chegar.

Se tivesse 20 anos o que faria de diferente?
Teria continuado os estudos. Quis deixar no 10.º ano, e hoje estou muito arrependido.

Na infância o que queria ser?
Porquê?Gostaria de ser um grande actor, com versatilidade para poder trabalhar em teatro, cinema ou televisão. Considero-me apenas uma amostra.

Qual o melhor e o pior negócio da sua vida?
O melhor negócio foi a compra de um televisor, há mais de 20 anos, que ainda hoje funciona. Felizmente, ainda não experimentei a sensação de um mau negócio.

Qual a situação mais caricata que já viveu?
Por ocasião das Festas de Freamunde, em 1999, acordar com uma explosão de fogo-de-artifício, que devia ter sido lançado na véspera mas o tempo não permitiu. Parecia uma bomba atómica.

Reza? Quando foi a última vez que o fez?
Sim, todas as noites ao deitar.

Que pessoa ou pessoas mais admira? Porquê?
A minha mãe, por fazer de mim aquilo que sou.

Qual o último livro que leu?"
Máscaras de Salazar", de Fernando Dacosta.

Qual o objecto pessoal preferido?
A caneta.

Tem algum hobby? Qual ou quais?
Além do teatro, o desporto, especialmente futebol e o Sport Clube Freamunde.

Se tivesse de encarnar numa personagem de banda desenhada qual seria? Porquê?
Bugs Bunny, devido à sua imprevisibilidade.

Se fosse primeiro-ministro, qual seria a sua primeira medida?
Baixava os impostos.

Qual a sua maior virtude e o seu maior defeito?
Sou genuíno; quanto aos defeitos, prefiro que sejam os outros a enumerá-los.

O que pensa fazer depois da reforma?
Pura e simplesmente… nada.

Qual o seu maior vício?
Ler "O Expresso" todas as semanas e estar com os amigos.

Qual o seu maior medo?
A morte prematura.

Qual a compra mais cara que já fizeste?
O anel de noivado, que, analisadas as coisas, acabou por sair barato e justificar o investimento.

Que tarefas domésticas faz diariamente?
Aspiro, limpo o pó e a loiça, mas tenho mais jeito para desarrumar.

Castro

Castro (Francisco Graça Leão) - Castro, o banqueiro, é o pai de Teresinha e está à espera de Carlos para efectuar o casamento da sua filha mais velha. Mas como este nunca mais chega, há que arranjar uma solução para a moça não ficar para titi e nada como juntar o útil ao agradável. E fazer um casamento ,claro está, com gente importante convidada, como convém.
Pelo meio disto tudo lá vai passando por rinoceronte e deitando uma perninha à confusão. Nem que seja uma perninha de dança.



Maria


Maria (Marta Mendes) - "Isto não está certo!" - Queixa-se Maria Castro, a ilustre consorte do Banqueiro Castro (casal que não se entende na canastra, e no resto também não). Até foi ela, que convenceu o Marido a emprestar uns dinheiros para Carlos ir fazer fortuna para África.
O problema é que Carlos nunca mais chega e há duas filhas para casar.


últimos espectáculos

Depois de uma série de casas cheias, em que inclusive infleizmente havia gente que voltava para trás devido à falta de lugares, os dois últimos espectáculos já tiveram um decréscimo da procura.
No entanto para os próximos espectáculos prevêm-se novas enchentes.
Sexta-feira, dia 30, será uma sessão especial "Café Teles". Excepcionalmente o espectáculo neste fim-de-semana será a uma sexta e devido ao caracter "fretado" deste espectáculo, a aquisição de bilhetes junto do GTF ou dos sítios habituais não será possível.
Depois deste espectáculo só se realizarão mais dois espectáculos, respectivamente dias 7 e 14 de Junho. Portanto quem ainda não viu o espectáculo aproveite estas últimas sessões, para não perder um dos melhores espectáculos do ano.

Joaninha


Joaninha (Catarina Campos) - Era ainda uma menininha quando o Cralos partiu, mas agora cresceu e já está para se se casar... com o Toni. O do Twist, pois claro, ou não estivesse ele a ensinar à sua noiva uns passos da dança de que ela tanto gosta. Quase tanto como de conduzir para relaxar.

Toni


Toni (Tó Almeida) - Toni, o do Twist, é o jovem noivo da filha mais nova dos Castro. Não quer para o interior, gosta de dançar e trocar pneus. Pelo menos é assim que ele lhe chama, não vá ter um qualquer acidente e ser visto por quem não interessa.

O Gato na blogosfera (Freamundense)


Miauu,miaauu,miiaaauuu...

"O Gato", simplesmente...fantástico! Não sou crítico de teatro, sou apenas um comum espectador que gosta de teatro, de bom teatro, e esta foi a primeira palavra que me veio à cabeça para descrever esta peça. Quando estamos sentados a assisti-la, parece que estamos a vive-la, é uma sensação única, o ambiente que os (bons) actores conseguem transmitir, a capacidade de criatividade, a capacidade de interpretação, a dedicação...Quando a peça termina, dá uma vontade enorme de aplaudir, porque vivemos a peça com tanta intensidade, que é a única maneira de agradecermos o espectáculo que estes profissionais nos proporcionaram. (...) ler mais

in www.freamundense.blogspot.com - 11 de Maio de 2008

O Gato: "acabei tudo com a Xana" 10-05-2008

Amélia


Amélia (Sílvia Alonso) - Eufémia, ou melhor Amélia, é uma criada lisboeta igual a todas as outras. Bem... nem todas são tão apresentáveis. Vai dando em doida com as peripécias desta casa de doidos. Principalmente com as sucessivas chegadas do Sr. Carlos. Mas todo vai respondendo com um: "Sim, minha Senhora!"

Laura Barradas


Laura Barradas (Tânia Leão) - Casada com o Barradas (o tal do Chioco). Fala Maganja e não gosta que lhe chamem baleia. Veio de África dar um cavaco à família do Carlos, mas o que deu foi uma grande confusão.

Romualdo


Romualdo (António José Santos) – um gato-pingado que não quer é incomodar. Banqueiro e adepto do xadrez, é o noivo ideal para qualquer rapariga descasada. Ou daí talvez não. Mas ora essa, o que ele não quer é… incomodar.

O Gato na imprensa (O Verdadeiro Olhar)

um dia na vida de...
... Grupo Teatral Freamundense
Associação cultural




Carlos Alexandre Teixeira
carlosacteixeira@verdadeiroolhar.pt


O Teatro-Estúdio da Associação de Socorros Mútuos Freamundense (ASMF) volta a exibir, este sábado, pelas 21h30, a peça teatral "O Gato". Trata-se de uma comédia de costumes, da autoria do já falecido Henrique Santana, e vai manter-se em cena até 14 de Junho. Sempre aos sábados e com previsão de casa cheia, a avaliar pelos espectáculos já realizados desde a sua estreia, no passado dia 19 de Abril. Esta farsa, que retrata uma Lisboa requintada de 1963, mantém a tradição das comédias contemporâneas nacionais, através da busca dos trocadilhos e seus encantos ou da intriga. O projecto foi abraçado pelo Grupo Teatral Freamundense (GTF), um dos produtores culturais mais antigos daquela cidade e do próprio concelho de Paços de Ferreira, e insere-se na programação anual da companhia. "Nunca fizemos menos de 41 apresentações anuais", lembrou o presidente da Direcção e actor Chico Graça, orgulhoso pelo facto de todos os seus elementos serem amadores. Ao Verdadeiro Olhar aquele responsável consagrou o "espírito de família" e a "muita carolice e trabalho" como os segredos para a vitalidade do grupo, fundado em 22 de Dezembro de 1963, actualmente com 44 anos.
"Da primeira hora ainda se mantêm os meus pais, Fernanda Felgueiras e Alberto Graça, a Maria do Carmo Correia, o Nelson Lopes e o Fernando Correia", observou, reconhecendo que "já houve mais gente interessada em integrar o grupo".


Amadores mas exigentes
"Hoje temos de ir à procura de novos elementos, o que se explica com a grande oferta existente em matéria de lazer, sem as exigências dos ensaios ou das representações". Ou ainda da participação em workshops próprios ou promovidos pela autarquia ou Inatel, com a participação e exigência própria dos profissionais que os dirigem.
Numa situação normal, os ensaios, posteriores à análise e escolha do projecto artístico pela direcção e encenador e à definição do corpo cénico, decorrem de segunda a quinta-feira, por um período que varia entre os quatro e cinco meses. Não estão ainda contabilizadas as representações, que no caso de "O Gato" se estendem, numa primeira fase, por cerca de dois meses. Esta etapa será interrompida no dia 14 de Junho para férias, sendo retomada em Setembro com mais duas ou três – ainda não está definido – reposições da peça, antes de o grupo se fazer à estrada em espectáculos de retribuição de visitas feitas por outros grupos. "As verbas são curtas e não nos permitem trazer a Freamunde grupos profissionais em número que gostaríamos, por isso o caminho traçado por grupos como o nosso passa mais pelos intercâmbios", explicou. No caso do GTF, isso é mais visível durante o Encontro Nacional de Teatro Amador de Freamunde (ENTAF), um festival sazonal mas sem uma periodicidade rigorosa.
"O mais relevante do ENTAF ou de outra qualquer representação é a adesão da população; Freamunde tem público e esse público sabe ver teatro", regozijou-se.
Sede social à vista
Chico Graça não deixou de lamentar o "trabalho reduzido" do grupo para o Vale do Sousa, que explicou sobretudo com a "falta de espaços adequados", e a falta de uma sede social própria. Ainda que neste caso a solução esteja eminente: "Existe um projecto para a nova sede da Associação de Socorros Mútuos, que inclui um auditório para 400 pessoas e uma zona de palco polivalente, o que a concretizar-se resolveria também o nosso problema".
A direcção do GTF termina o mandato este ano, mas a vontade de Chico Graça, pela terceira vez no cargo de presidente, é continuar, "nem que seja a vender bilhetes". Sobre estes últimos três anos de trabalho, confessou-se "satisfeito" pelos objectivos cumpridos: "Produzimos como planeado uma peça infantil ("Tizé Tizé e o Rato na Mánica") e um projecto para seniores". Sem revelar pormenores sobre os próximos projectos, deixou o convite para a peça "O Gato", em cena todos os sábados na cidade de Freamunde, até ao dia 14 de Junho. Cinco euros é o preço do bilhete para assistir a esta comédia.


Um Pouco de História
O GTF surgiu oficialmente em 22 de Dezembro de 1963, no dia de estreia da "Gandarela", a peça iconográfica do grupo, mas as representações teatrais em Freamunde são anteriores a essa data. A opereta sobre a terra que hoje é cidade e os seus habitantes foi escrita meses antes pelo portuense Fernando Santos, também conhecido por "Edurisa Filho", e resultou de um desafio que lhe foi lançado para travar o inexplicável interregno teatral de dez anos. O encenador, então já casado e residente em Freamunde, foi o grande impulsionador do grupo a partir da peça "Gandarela", que a cada dez anos é levada à cena. "Há elementos que já faleceram, outros cuja idade já não permite fazer certos papéis, mas de cada vez é como se fosse a primeira", confessou Chico Graça, precisando que o espectáculo esgota durante o período, normalmente um ano, em que está em cena. Outro aspecto curioso tem a ver com a "boa receptividade" que esta peça teve nos dois festivais de teatro onde já foi apresentada, mormente em Matosinhos.
Factos relevantes
O reconhecimento do trabalho desenvolvido por Fernando Santos no GTF é visível pelos prémios nacionais conquistados junto do Secretariado Nacional de Informação (entre 1964 e 1971), os convites para festivais internacionais em França, ou a participação no I Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI/78. Da actividade do grupo destaca-se ainda a estreia mundial da peça "Farsas Contemporâneas", de António Balesteros, no pós-25 de Abril e, mais recentemente, durante o ENTAF 06 e pela primeira vez a nível nacional, um grupo de reclusos deixa em horário nocturno os muros da prisão para vir apresentar o seu espectáculo de teatro a Freamunde.
Actualmente o GTF mantém uma actividade regular, através de intercâmbios, da promoção do seu próprio encontro de teatro (ENTAF) ou da participação em actividades associativas locais. O teatro infantil também passou a fazer parte do seu programa anual de actividades, levando o teatro a cerca de 6500 crianças, em média.

in O Verdadeiro Olhar - 9 de Maio de 2008

O Gato em cena até dia 14/6


"O Gato" tem-se revelado uma agradável peça, com o público a sair bastante satifeito depois das duas horas e meia que dura o espectáculo.
A melhor publicidade que tem sido feita, é mesmo a opinião positiva de quem viu (nalguns casos mais do que uma vez) a peça até agora.
A sala tem estado preenchida e no último sábado houve mesmo gente que já não conseguiu adquirir ingresso para aquela sessão.
Por isso se pretende assitir a esta peça do GTF, seja previdente e reserve o bilhete ou compre-o antecipadamente na papelaria Papelinha em Freamunde.
De qualquer forma a peça manter-se-á em cena todos os Sábados até ao dia 14 de Junho.

O Gato na imprensa (TVS)

GTF apresenta “O Gato"

“O Gato", comédia fantástica de Henrique Santana, é a mais recente peça produzida pelo Grupo Teatral Freamudense com encenação de JFernandez
Toda a trama desta história inverosímil e fantástica se desenvolve em torno de "o querer", única força que tudo consegue, até mesmo de transformar "o gato" num ser humano (com características de felino) e cuja comicidade advém, de equívocos e situações hilariantes. O Gato estará em cena todos os Sábados a partir do dia 26 de Abril e até 14 de Junho, às 21:30h no palco da Associação de Socorros Mútuos Freamundense.


in TVS - 17 de Abril de 2008

O Gato na imprensa (Tribuna)


O Novo Acto do Teatro do "GTF"

Já estreou "O Gato" a última produção do Grupo Teatral Freamundense, uma comédia em dois actos de Henrique Santana, o qual só esteve disponível para convidados, e que de resto apreciaram e muito este regresso do GTF aos palcos e com uma peça.
A estreia teve lugar na noite do passado sábado, no auditório da Associação de Socorros Mútuos de Freamunde, sendo que a encenação da peça está a cabo do encenador João Fernandez.
São vários os actores presentes em palco tais como Ricardo Graça, Jorge Costa, Aida Gomes, José Santos, Catarina Campos, Francisco Graça, Bruna Ribeiro, Tó Almeida; Marta Mendes, Sílvia Alonso e Tânia Leão.
O tema desta peça, que sobe ao palco de novo a 12 e 26 deste mês de Abril, co bilhetes à venda na papelaria Papelinha, em frente à Galp/JCA, tem como acção principal o casamento de Carlos e Teresa... numa história que inclui a "magia" de transformação e várias peripécias.
Uma peça a não perder!

in Tribuna Pacense - 11 de Abril de 2008

O Gato na imprensa (Imediato)

GTF apresenta "O Gato"

O Grupo Teatral Freamundense fez a ante-estreia da peça "O Gato", no passado sábado , na Associação de Socorros Mútuos Freamundense. Escrita por Henrique Santana, filho de Vasco Santana, a peça é uma deliciosa comédia onde o fantástico, o inverosímil, os enganos (e desenganos), são uma combinação de gargalhas e humor... Para ver, nesta sala de teatro, aos sábados, a partir das 21h30 e até ao próximo mês de Junho.

in Imediato - 11 de Abril de 2008

O Gato na imprensa (Gazeta)


Grupo Teatral estreia peça "O Gato"

A nova peça do Grupo Teatral Freamundense que se intitula “O Gato” foi encenada por João Fernandes e conta com a participação dos actores: Ricardo Graça, Jorge Costa, Aida Gomes, José António Santos, Catarina Campos, Francisco Graça, Bruna Ribeiro, Tó Almeida; Marta Mendes, Sílvia Alonso e Tânia Leão.
Esta Comédia em dois actos tem como acção principal o casamento entre Carlos e Teresa. Carlos que partiu para África deixou noiva, Teresa em Portugal que entretanto foi prometida a Romualdo caso Carlos não chegasse. A madrinha de Carlos ao rezar com tanta força para a chegada do seu sobrinho acaba por transformar o seu gato em homem e dessa forma ao convencê-lo a fazer-se passar por Carlos evitar que Teresa se case com Romualdo.
Após muitas peripécias o gato transforma-se novamente em gato e Carlos aparece vindo de África.
A estreia, apenas para convidados, teve lugar na Associação de Socorros Mútuos Freamundense, no passado dia 5.
Depois da estreia irá decorrer nova apresentação todos os sábados, no mesmo local (Associação de Socorros Mútuos Freamundense) pelas 21,30 horas. Uma peça a não perder.


in Gazeta de Paços de Ferreira - 10 Abril 2008

ficha técnica

uma produção do
Grupo Teatral Freamundense
.
com encenação de
JFernandez
.
Carlos Jorge Costa
Amélia Sílvia Alonso
Novais Ricardo Graça
Carlota Aida Gomes
Teresa Bruna Ribeiro
Maria Marta Mendes
Castro Francisco Graça
Joaninha Catarina Campos
Toni Tó Almeida
Romualdo José António Santos
Laura Barradas Tânia Leão
.
Direcção de actores
JFernandez
.
Atentos
Arménio Ribeiro; Ricardo Machado
.
Criação de Cenários, Sonoplastia e Iluminação
Maximino Teixeira, Arménio Ribeiro, Carlos Felgueiras; Diogo Gomes; Francisco Graça; Gabriel Carvalho; JFernandez; João Campos; Joaquim Pinto; Nuno Leão; Paulo Carvalho; Pedro Lopes; Ricardo Graça
.
Design Gráfico e Blog
Nuno Leão
.
Criação de figurinos
JFernandez
.
Caracterização e cabelos
Albertina Valente; Fátima Moreira

Podemos-nos imaginar, no ano de 1963, em Lisboa, uma sala de estar de requintado bom gosto. Uma mistura de móveis e boas peças antigas com maples e sofás modernos, mas não afrontosos. Uma sala onde possa viver uma senhora com um bom rendimento herdado da família e um gato herdado não se sabe de quem..

Henrique Santana

Henrique Júlio Martins Santana - Encenador e autor dramático português nascido em 1924 (7 de Maio), em Lisboa, e falecido em 1995 (1 de Julho), na mesma cidade.
Filho do grande actor Vasco Santana, a sua carreira teatral como actor e autor foi assinalada por grandes êxitos, dos quais a comédia fantástica "O Gato", estreada em 1963 no Teatro Monumental e reposta em 1979 no Teatro Laura Alves.

O Gato

"O Gato", comédia fantástica de Henrique Santana, é a mais recente peça produzida pelo GTF com encenação de JFernandez
Toda a trama desta história inverosímil e fantástica se desenvolve em torno de “o querer”, única força que tudo consegue, até mesmo de transformar “o gato” num ser humano (com características de felino) e cuja comicidade advém, de equívocos e situações hilariantes.